sexta-feira, 22 de setembro de 2023

MARQUÊS DE OLINDA (Pedro de Araujo Lima) - Arte tumular - 633 - Cemitério de São Francisco de Paula, Catumbi, Rio de Janeiro, Brasil

 





ARTE TUMULAR

(Aguardando fotos)

Local:   Cemitério de São Francisco de Paula, Catumbi, Rio de Janeiro, Brasil

Precedido por
Francisco Vilela Barbosa
Ministro dos Negócios do Império do Brasil
e
Administrador do Rio de Janeiro

1823
Sucedido por
João Severiano Maciel da Costa
Precedido por
Francisco de Paula Sousa e Melo
Presidente da Câmara dos Deputados
1827 — 1828
Sucedido por
José da Costa Carvalho
Precedido por
José Joaquim Carneiro de Campos
Ministro dos Negócios do Império do Brasil
e
Administrador do Rio de Janeiro

1827 — 1828
Sucedido por
José Clemente Pereira
Precedido por
Romualdo Antônio de Seixas
Presidente da Câmara dos Deputados
1828 — 1829
Sucedido por
José da Costa Carvalho
Precedido por
Diogo Antônio Feijó
Ministro da Justiça do Brasil
1832
Sucedido por
Honório Hermeto Carneiro Leão
Precedido por
Antônio Maria de Moura
Presidente da Câmara dos Deputados
1835 — 1837
Sucedido por
Cândido José de Araújo Viana
Precedido por
Manuel Alves Branco
Ministro dos Negócios do Império do Brasil
1837
Sucedido por
Bernardo Pereira de Vasconcelos
Precedido por
Padre Feijó
Regente do Império do Brasil
1838 — 1840
Sucedido por
Isabel do Brasil
Precedido por
Francisco de Paula Sousa e Melo
Presidente do Conselho de Ministros
29 de setembro de 1848 — 8 de outubro de 1849
Sucedido por
Marquês de Monte Alegre
Precedido por
José Antônio Pimenta Bueno
Ministro das Relações Exteriores do Brasil
1848 — 1849
Sucedido por
Paulino José Soares de Sousa
Precedido por
Marquês de Caxias
Presidente do Conselho de Ministros
4 de maio de 1857 — 12 de dezembro de 1858
Sucedido por
Visconde de Abaeté
Precedido por
Luís Pedreira do Couto Ferraz
Ministro dos Negócios do Império do Brasil
1857 — 1858
Sucedido por
Sérgio Teixeira de Macedo
Precedido por
Zacarias de Góis
Presidente do Conselho de Ministros
30 de maio de 1862 — 15 de janeiro de 1864
Sucedido por
Zacarias de Góis
Precedido por
Zacarias de Góis
Ministro dos Negócios do Império do Brasil
1862 — 1864
Sucedido por
José Bonifácio de Andrada e Silva
Precedido por
Francisco José Furtado
Presidente do Conselho de Ministros
12 de maio de 1865 — 3 de agosto de 1866
Sucedido por
Zacarias de Góis
Precedido por
José Liberato Barroso
Ministro dos Negócios do Império do Brasil
1865 — 1866
Sucedido por
José Joaquim Fernandes Torres


O Marquês de Olinda
Presidente do Conselho de Ministros 
Período12 de maio de 1865
3 de agosto de 1866
MonarcaPedro II
Antecessor(a)Francisco José Furtado
Sucessor(a)Zacarias de Góis
Período30 de maio de 1862
15 de janeiro de 1864
MonarcaPedro II
Antecessor(a)Zacarias de Góis
Sucessor(a)Zacarias de Góis
Período4 de maio de 1857
12 de dezembro de 1858
MonarcaPedro II
Antecessor(a)O Marquês de Caxias
Sucessor(a)O Visconde de Abaeté
Período29 de setembro de 1848
8 de outubro de 1849
MonarcaPedro II
Antecessor(a)Francisco de Paula Sousa e Melo
Sucessor(a)O Visconde de Monte Alegre
Regente do Império do Brasil 
Período19 de setembro de 1837
23 de julho de 1840
MonarcaPedro II
Antecessor(a)Diogo Antônio Feijó
Dados pessoais
Nome completoPedro de Araújo Lima
Nascimento22 de dezembro de 1793
SirinhaémPernambuco até 1895, depois Gameleira, Pernambuco,
Brasil
Morte7 de junho de 1870 (76 anos)
Rio de JaneiroMunicípio Neutro Brasil
ProgenitoresMãe: Anna Teixeira Cavalcanti[1]
Pai: Manuel de Araújo Lima
Alma materUniversidade de Coimbra
EsposaLuísa de Figueiredo de Araújo Lima
PartidoConservador (até 1862)
Liga Progressista (1862–1864)
Liberal (1864–1870)
ProfissãoPolítico e jurista
AssinaturaAssinatura de Pedro de Araújo Lima
Títulos nobiliárquicos
Visconde de Olinda18 de julho de 1841
Marquês de Olinda2 de dezembro de 1854
COA Marquess of Olinda.svg
PERSONAGEM
Pedro de Araújo Lima, Marquês de Olinda (Sirinhaém, 22 de dezembro de 1793 — Rio de Janeiro, 7 de junho de 1870), foi um estadista brasileiro, regente único e primeiro-ministro do Império do Brasil.
Morreu aos 76 anos.

Foi Presidente do Conselho de Ministros por muitos anos e uma figura representativa da aristocracia rural do Nordeste, ligado aos elementos mais poderosos da lavoura açucareira. "O rei constitucional que Feijó não soube ser, mas soube escolher", na definição de Octávio Tarquínio de Sousa. E ainda: "Dir-se-ia que o exercício continuado da presidência da Câmara lhe dera o hábito de espectador, ou melhor, de árbitro, dispondo-o a agir apenas como o mediador, que compõe, acomoda e evita os choques e os desencontros"

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Pedro de Araújo Lima nasceu em Sirinhaém, Pernambuco, no dia 22 de dezembro de 1793, filho do capitão Manuel de Araújo Lima e de Anna Teixeira Cavalcanti. Casou-se com Luísa de Figueiredo, filha de José Bernardo de Figueiredo (Ministro do Supremo Tribunal de Justiça). Neto paterno do sargento-mor Antônio Casado Lima e D. Margarida Bezerra Cavalcanti, e materno, do coronel Pedro Teixeira Cavalcanti, e D. Luísa dos Prazeres Cavalcanti.

Estudou humanidades em Olinda. Em 1813, seguiu para Portugal, onde formou-se em direito pela Universidade de Coimbra, em 1819, retornando ao Brasil no mesmo ano. Destacou-se então na política, tornando-se uma das principais figuras do movimento da Independência do Brasil. 

Começou a sua carreira política em 1821, na bancada da então província de Pernambuco às Cortes Gerais de Lisboa. Fez parte da Assembleia Nacional Constituinte de 1823 e das primeiras legislaturas brasileiras. Foi ministro do Império, ministro da Justiça e ministro dos Negócios Estrangeiros. 

Escolhido por Pernambuco para o Senado em 1837, ano em que, embora adversário político do Pe. Diogo Feijó, foi por este indicado como regente do Império após sua renúncia em 19 de setembro do mesmo ano – escolha que foi confirmada pelo voto popular no ano seguinte. Seu primeiro ministério ficou conhecido como "o ministério das capacidades".

Durante a sua regência, foram fundados o Imperial Colégio Pedro II, o Arquivo Público do Império e o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sendo deste último, sócio fundador. Permaneceu regente até à maioridade de D. Pedro II. 

Foi nove vezes ministro de Estado e por quatro vezes presidiu o Conselho de Ministros. Diretor da Faculdade de Direito do Recife, em 1827. 

No Segundo Reinado, recebeu os seguintes títulos honoríficos: de Visconde com grandeza, por decreto imperial de 1841, e o de Marquês, por decreto imperial de 1854, junto com outros títulos nacionais e estrangeiros. Tendo mais de 50 anos de vida pública, escreveu vários ensaios sobre assuntos políticos e administrativos, inclusive um Projeto de Constituição para o Império. 

MORTE
Está sepultado no Cemitério de São Francisco de Paula no bairro do Catumbi, cidade do Rio de Janeiro.

Fonte: Wikipédia
Formatação: Helio Rubiales
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hrubiales@gmail.com

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