quinta-feira, 26 de março de 2015

JORGE LOREDO - Arte Tumular - 297 - Memorial do Carmo, Caju, Rio de Janeiro






CREMAÇÃO
Seu corpo foi cremado no e as cinzas entregues à família.



PERSONAGEM
Jorge Rodrigues Loredo (Rio de Janeiro, 7 de maio de 1925 - Rio de Janeiro, 26 de março de 2015) foi um ator e humorista brasileiro, mais conhecido por seu personagem Zé Bonitinho.
Morreu aos 89 anos de idade.

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Paralelamente, exerceu a profissão de advogado, especialista em Direito Previdenciário e do Trabalho.
 Filho de Luiza Rodrigues Loredo e do comerciante Etelvino Ignacio Loredo, Jorge foi criado no subúrbio de Campo Grande, no Rio de Janeiro. Aos 12 anos foi diagnosticado com osteomielite na perna esquerda. A dor constante, só curada nos anos 70, fez de Loredo um garoto introvertido e cabisbaixo. Aos 20 anos, devido a uma tuberculose, foi internado num sanatório. O que parecia ser mais uma tragédia foi, ao contrário, sua salvação. Incentivado pelos médicos, participou de um grupo teatral no hospital e descobriu sua vocação de ator. Após receber alta, um teste vocacional identificou tendência para "atividades exibicionistas".
Loredo procurou uma escola de teatro em busca de papéis "sérios". A contragosto, sua primeira audição foi para representar o monólogo cômico Como Pedir uma Moça em Casamento. Aprovado, adotou o humorismo como profissão.


Topete esculpido com Gumex, bigode delgado, sobrancelhas arqueadas, olhar de conquistador e roupas extravagantes, ele mal mal entra em cena e já arranca gargalhadas da plateia do estúdio da extinta TV Rio, em 1960. Era a estreia de O Bárbaro, vivido pelo ator e humorista Jorge Loredo no programa “Noites cariocas”, que serviria de matriz para o personagem Zé Bonitinho, o galenteador barato e exagerado que marcaria a carreira do artista carioca e a TV brasileira.

Na TV, o ator começou dividindo o banco do programa “Praça da Alegria”, nos anos 1970, com Chico Anysio, Moacyr Franco e Ronald Golias. Diferentemente de Anysio e e Franco, que tiveram programa próprio, e de Golias, que era astro absoluto da “Família Trapo” , Loredo sobreviveu como coadjuvante. O ator chegou a criar outros tipos famosos, como o mendigo soberbo My Lord e o costureiro François Paetê, mas Zé Bonitinho sempre foi a sua grande marca, que só desapareceu da TV quando o programa “A praça é nossa”, do SBT, saiu do ar, no início dos anos 2000. Longe da televisão, Loredo chegou a participar de filmes dirigidos por ícones do cinema nacional, como Rogério Sganzerla (“Sem essa aranha”, de 1970, e “O abismo”, de 1977) e Arnaldo Jabor (“Tudo bem”, de 1978). Seu último trabalho em um longa-metragem foi em “Chega de saudade” (2008), de Lais Bodansky. Em quase todos esses filmes, mesmo que não estivesse interpretando seu personagem mais famoso, alguns elementos dele, como o vestuário e acessórios vistosos, de alguma forma estavam sempre presentes nas composições Loredo.. Apesar da idade, até dois anos atrás o humorista continuava trabalhando e usando as redes sociais para falar com os fãs e divulgar sua agenda de shows.

DOENÇAS"Loredo lutava há anos contra uma Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) grave e um Enfisema Pulmonar,

MORTE
 Faleceu aos 89 anos em 26 de março de 2015, após ter sido internado no Hospital São Lucas, no Rio de Janeiro. Loredo estava internado no hospital desde o dia 3 de fevereiro e que a partir do dia 13 foi mantido na Unidade Cardio Intensiva.  . A causa da morte foi falência múltipla dos órgãos.

Fonte: pt.wikipedia.org
http://oglobo.globo.com/cultura/revista-da-tv/morre-humorista-jorge-loredo-ze-bonitinho-aos-89-anos-15364046
Formatação: Helio Rubiales
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