domingo, 15 de fevereiro de 2009

EMILINHA BORBA-18 - Arte Tumular - Cemitério do Cajú, Rio de Janeiro




 ARTE TUMULAR
Base tumular retangular em mámore branco, sendo um dos lados maior do retângulo. Na parte posterior uma lápide com a  foto emoldurada em bronze da cantora  e a sua assinatura, também em bronze.
LOCAL: Cemitério do Cajú, Rio de Janeiro
Foto: Daniel Clark
Descrição Tumular: Helio Rubiales

PERSONAGEM
Emília Savana da Silva Borba, conhecida como EMILINHA BORBA, (Rio de Janeiro, 31 de agosto de 1923 — Rio de Janeiro, 3 de outubro de 2005) foi uma cantora brasileira.
Morreu com a idade de 82 anos.
BIOGRAFIA
Iniciou sua carreira artística no fim da década de 1930, consagrando-se nas décadas seguintes como uma das mais representativas cantoras do Brasil.
Após 22 anos sem gravar um trabalho só seu, a Favorita da Marinha lançou, em 2003, o CD "Emilinha Pinta e Borba", com participações de diversos cantores como Cauby Peixoto, Marlene, Ney Matogrosso, Luís Airão, Emílio Santiago, entre outros, e, no início de 2005, o CD "Na Banca da Folia", para o carnaval do mesmo ano, com a participação do cantor Luís Henrique na primeira faixa - Carnaval Naval da Favorita - e de MC Serginho na Marcha-Funk da Egüinha Pocotó.
Emilinha continuou fazendo espetáculos pelo Brasil inteiro, tendo marcado presença, nos seus três últimos anos de vida, em vários estados brasileiros como Pernambuco, Ceará, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Bahia.
Seus maiores sucessos, entre centenas de outros, são: o bolero "Dez Anos", de Rafael Hernández com versão de Lourival Faissal e a marcha "Chiquita Bacana", de João de Barro e Alberto Ribeiro.
Por falta de gravadora, Emilinha Borba, a mais popular cantora brasileira de todos os tempos, teve que vender seus CDs em praça pública.
Fonte: pt.wikipédia.org
Formatação e Pesquisa: Helio Rubiales
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hrubiales@gmail.com

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