ARTE TUMULAR
Local: Cemitério do Araçá, São Paulo
Dalmo Dallari | |
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Dalmo Dallari | |
Dados pessoais | |
Nascimento | 31 de dezembro de 1931 Serra Negra, São Paulo, Brasil |
Morte | 8 de abril de 2022 (90 anos) |
Alma mater | Universidade de São Paulo |
Prêmio(s) | Prêmio Juca Pato (1980) |
Profissão | professor e jurista |
PERSONAGEM
Dalmo de Abreu Dallari (Serra Negra, 31 de dezembro de 1931 – São Paulo, 8 de abril de 2022) foi um professor universitário e jurista brasileiro. Morreu aos 90 anos,
SINIOPSE BIBLIOGRÁFICA
Professor emérito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, pela qual se formou e da qual foi diretor, foi um prolífico escritor na área do direito. Entre suas obras destaca-se Elementos de Teoria Geral do Estado.
Em 1996 tornou-se professor catedrático da UNESCO na cadeira de Educação para a Paz, Direitos Humanos e Democracia e Tolerância, criada na Universidade de São Paulo,[2] tendo participado de seu primeiro Congresso em 1998.
Em 2001, publicou obra pioneira acerca de perspectivas do Estado para o futuro, O Futuro do Estado, em que trata do conceito de Estado mundial, do mundo sem Estados, dos chamados Super-Estados e dos múltiplos Estados do Bem-Estar.
Dalmo nasceu na cidade paulista de Serra negra, em 1931. Seu pai era descendente de italianos e era dono de uma sapataria. A família se mudou para a capital paulista em 1947 para que os filhos homens pudessem estudar. Dalmo cresceu ouvindo o pai explicar as matérias de jornal para o povo humilde do campo, que era analfabeto. Sua liderança política entre a população da cidade influenciou muito a vida de Dalmo. Seu tio morreu na Revolução de 1932.
O hábito da leitura veio da mãe, que era uma leitora assídua e admirava autores como Castro Alves e Álvares de Azevedo. Dalmo terminou o então curso clássico em Serra Negra e já estava disposto a cursar direito quando se mudou para São Paulo. Formou-se em direito pela Universidade de São Paulo em 1957. Foi aprovado, em 1963, no concurso para livre-docente em teoria geral do estado na USP, e no ano seguinte passou a integrar o corpo docente dessa universidade.
Após o golpe de 1964, passou a fazer oposição ao regime militar. A partir de 1972, ajudou a organizar a Comissão Pontifícia de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo, ativa na defesa dos direitos humanos.
Em 1974, venceu o concurso de títulos e provas para professor titular de teoria geral do estado. Foi diretor da Faculdade de Direito da USP de 1986 até 1990. Na sua gestão foi iniciada a construção do prédio anexo da Faculdade.]
Foi secretário dos Negócios Jurídicos da prefeitura de São Paulo de 1990 a 1992, na gestão da prefeita Luiza Erundina.
Aposentou-se da USP em 2001. Era casado com a também jurista e professora universitária Sueli Gandolfi Dallari.
MORTE
Dalmo morreu em 8 de abril de 2022, aos 90 anos, na capital paulista, devido a um AVC.
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales
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