Alzira Vargas | |
---|---|
Primeira-dama do Rio de Janeiro | |
Período | 30 de janeiro de 1951 até 31 de janeiro de 1955 |
Governador | Ernâni do Amaral Peixoto |
Antecessor(a) | Alcina Macedo Soares |
Sucessor(a) | Maria da Glória Azevedo |
Período | 29 de julho de 1939 até 29 de outubro de 1945 |
Antecessor(a) | Leonina Collet |
Sucessor(a) | Celina Neves |
Dados pessoais | |
Nome completo | Alzira Sarmanho Vargas do Amaral Peixoto |
Nascimento | 22 de novembro de 1914 São Borja, Rio Grande do Sul |
Morte | 26 de janeiro de 1992 (77 anos) Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Nacionalidade | Brasileira |
Cônjuge | Ernâni do Amaral Peixoto (c. 1939; v. 1989) |
Morreu aos 77 anos
SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Alzira Vargas no retrato sob a guarda do Arquivo Nacional (Brasil).
Foi casada com Ernani do Amaral Peixoto, que foi interventor federal no Rio de Janeiro de 1937 a 1939. Em 1955, Amaral Peixoto foi nomeado embaixador nos Estados Unidos. O casal viveu nos Estados Unidos de 1939 a 1942 e de 1956 a 1959, período em que Amaral Peixoto atuou como embaixador do Brasil em Washington.
Sua filha Celina Vargas do Amaral Peixoto foi casada com Wellington Moreira Franco, que governou o estado do Rio de Janeiro de 1987 a 1991.
PROTAGONISMO E MEMORIA
Apesar de o ambiente político ser fundamentalmente masculino, foi destacado que teve efetivo protagonismo nas definições políticas de seu pai. Em especial, manteve-se como interlocutora de análise permanente, em troca de correspondências.
Foi também chamada "guardiã da memória", por sua participação e documentação nos rumos do getulismo. Parte dessa documentação baseou a biografia Getúlio Vargas, Meu Pai.
Em 2014, na cinebiografia Getúlio, Alzira foi interpretada pela atriz Drica Moraes.
MORTE
Morreu na cidade do Rio de Janeiro
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales
0 comments: