sexta-feira, 25 de março de 2022

BORGES DE BARROS (Mendigo milionário) - arte Tumular - 559 -

 


ARTE TUMULAR



Borges de Barros
Hebe Camargo e Borges de Barros em A Praça da Alegria, como o personagem mendigo, TV Paulista (julho de 1960).
Nome completoFileto Borges de Barros
Nascimento27 de março de 1920
CorumbáMS
Morte12 de dezembro de 2007 (87 anos)
São PauloSP
Nacionalidadebrasileiro
Ocupaçãoatorhumorista e dublador
Período de atividade1949 - 2005

PERSONAGEM
Fileto Borges de Barros (Corumbá, 27 de março de 1920 — São Paulo, 12 de dezembro de 2007) foi um ator, humorista e dublador brasileiro. Ficou conhecido como "O homem das mil caras e das mil vozes".
Morreu aos 87 anos.
 
SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Filho do alfaiate Leobino Borges de Barros (que morreu quando Borges de Barros nasceu) e Teresa de Jesus Lívio, ele e seus cinco irmãos foram criados pela mãe e tiveram uma infância pobre. Ainda na infância mudou-se, com a família, para Campo Grande e estudou em colégio de padres, tendo no padre João Crippa o seu tutor espiritual. Aos doze anos, já era professor de catecismo. 

Quando já morava em São Paulo, estudou no Instituto de Ciências e Letras, de Alfredo Pucca, e trabalhava como guarda-livros para ajudar no sustento da família. Numa festa de fim de ano do instituto, perceberam sua veia cômica e sua voz poderosa, sendo convidado a trabalhar na Rádio Difusora. Na rádio, sua principal característica foi logo notada; a capacidade de fazer várias vozes diferentes. A partir de então, começou a fazer radionovelas e trabalhar com dublagens, quando uma lei obrigava que os filmes estrangeiros fossem dublados para serem exibidos na televisão. Dublou personagens famosos, como Moe do seriado “Os Três Patetas”, mas o principal deles foi o Dr. Smith em Perdidos no Espaço.

Mendigo milionário



Embora procurasse fazer personagens sérios, sempre o escalavam para comédias e assim conheceu Manuel da Nóbrega, na TV Paulista. Manuel o escolheu para fazer a Praça da Alegria, no papel de mendigo milionário, no que fazia críticas políticas. O seu bordão "Caro colega" ficou muito conhecido no Brasil todo. A parceira com Manuel da Nóbrega durou 25 anos. 





Sua técnica de dublagem virou referência na área que seu nome virou verbo. Sempre que um dublador consegue acertar uma sequência difícil, o profissional recebe o elogio de que ele “borgeou” aquele trabalho.

MORTE
Faleceu no dia 12 de dezembro de 2007, aos 87 anos, vítima de parada cardíaca, após cerca de 25 dias de internação.

Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales

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