ARTE TUMULAR
Local- Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro
PERSONAGEM
Sérgio Barros de Noronha, ou apenas Sérgio Noronha, (Rio de Janeiro - 28 de dezembro de 1932 - Rio de Janeiro - 24 de janeiro de 2020), também conhecido como “Seu Nonô”, foi comentarista esportivo, redator, editor de esportes, secretário de redação e colunista com passagens importantes por vários veículos de comunicação.Morreu aos 87 anos.
SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Ele nasceu no dia 28 de dezembro de 1932, no Rio de Janeiro, e com 22 anos, quando cursava Letras, na Faculdade Lafayete, começou a trabalhar como contínuo na revista O Cruzeiro, e logo já estava na função de redator auxiliar.
Em 1959 foi para o Jornal do Brasil, já como repórter, e nos anos seguintes passou pelos jornais Diário Carioca, Correio da Manhã e Última Hora, além das revistas Senhor e TV Guia. Também conhecido como “seu Nonô”, além de repórter, ele também foi redator, secretário de redação, editor de esportes e colunista.
Foi para a TV Globo em 1975 e logo estava comentando os jogos da Copa do Mundo de 1978, na Argentina. No ano seguinte foi para a TV Educativa, mas comentou para a TV Globo a Copa de 1982.
Em 1983 passou a ser comentarista da Rádio Globo, teve um rápida passagem pela Rádio Tupi, mas voltou para a Globo em 1989. Em 1998 passou também a integrar o quadro de comentaristas da Sport TV e voltou à TV Globo no ano seguinte.
Em 2009 Sérgio Noronha foi para a TV Bandeirantes, onde ficou até o ano seguinte. Voltou novamente para a Rádio Globo em 2010 e ainda retornou para a TV participando das transmissões do Canal Premiere.
Sua última participação na emissora foi em 2011.
Ele vivia no Retiro dos Artistas e sofria do Mal de Alzheimer. Arnaldo Cezar Coelho, companheiro de trabalho de longa data do comentarista e que o ajudava a se manter na instituição que abriga artistas idosos em dificuldade financeira. Ele não tinha parentes próximos no Rio.
MORTE
Estava internado há 10 dias no Hospital Rio Laranjeiras, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro, onde sofreu uma parada cardíaca.
Formatação- Helio Rubiales
Nenhum comentário:
Postar um comentário