domingo, 4 de março de 2018

TONIA CARRERO - Arte Tumular - 449 - Cremada

CREMAÇÃO
 O corpo será cremado no Cemitério do Caju, na zona norte do Rio de Janeiro

Tônia Carrero
Tônia Carrero
Nome completoMaria Antonieta Portocarrero Thedim
Nascimento23 de agosto de 1922
Rio de Janeiro
Nacionalidadebrasileira
Morte3 de março de 2018 (95 anos)
Rio de Janeiro
Ocupaçãoatriz
Atividade19472008
CônjugeCarlos Arthur Thiré (1940 a 1950)
Adolfo Celi (1951 a 1962)
César Thedim (1964 a 1977)
Outros prêmios

PERSONAGEM
Tônia Carrero, nome artístico de Maria Antonieta Portocarrero Thedim (Rio de Janeiro, 23 de agosto de 1922 – Rio de Janeiro, 3 de março de 2018), foi uma atriz brasileira, com interpretações no cinema, teatro e televisão.
Morreu aos 95 anos.



SINOPSE BIBLLIOGRÁFICA
Nascida e criada na zona sul carioca, Maria Antonieta de Farias Portocarrero, seu nome de solteira, era filha do general Hermenegildo Portocarrero, e de Zilda de Farias Portocarrero. Também era descendente do marechal Hermenegildo de Albuquerque Porto Carrero, barão de Forte de Coimbra. 

Apesar de graduada em Educação Física, a formação de Tônia como atriz foi obtida em cursos de teatro em Paris. Antes de partir para a França, fez um pequeno papel no filme Querida Susana. Foi a estrela da Companhia Cinematográfica Vera Cruz, tendo atuado em diversos filmes.

VIDA PESSOAL
Seu primeiro casamento durou de 1940 a 1950 com o artista plástico Carlos Arthur Thiré, com quem teve um único filho, o ator Cecil Thiré. De 1951 a 1962, foi casada com o ator e diretor italiano Adolfo Celi. Seu terceiro e último casamento foi de 1964 a 1977, com o engenheiro César Thedim, de quem assinava o sobrenome. Após o último matrimônio, manteve outros relacionamentos, mas não quis mais casar-se.

CARREIRA ARTÍSTICA
A estreia em teatro foi no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), em São Paulo, com a peça Um Deus Dormiu Lá em Casa, onde teve como parceiro o ator Paulo Autran. Após a passagem pelo TBC, formou com seu marido à época, o italiano Adolfo Celi, e com o amigo Paulo Autran, a Companhia Tônia-Celi-Autran (CTCA), que nos anos 1950 e 1960 revolucionou a cena do teatro brasileiro ao constituir um repertório com peças de autores clássicos, como Shakespeare e Carlo Goldoni, e de vanguarda, como Sartre.

Na TV, um dos seus personagens mais marcantes foi a sofisticada e encantadora Stella Fraga Simpson em Água Viva (1980), de Gilberto Braga. Tônia viria a trabalhar novamente com o autor, em 1983, na novela Louco Amor, dessa vez interpretando a não menos charmosa e chique Mouriel. Tanto em Água Viva como em Louco Amor, Tônia perdeu o papel de vilã para Beatriz Segall e Tereza Rachel, respectivamente. Mesmo assim os dois personagens que interpretou foram um sucesso.

Era mãe do ator Cecil Thiré, e avó dos atores Miguel Thiré, Luísa Thiré e Carlos Thiré.

Cécil Thiré, filho de Tônia, em entrevista ao jornal Extra declarou, pela primeira vez, sobre o real estado de saúde da mãe. Segundo ele, a atriz sofria de uma doença chamada de hidrocefalia oculta. Sem dar mais detalhes, Cécil contou que o quadro de Tônia era estável mas que, devido a doença, não se comunicava mais nem conseguia andar normalmente. Vivia em seu apartamento no Leblon, cercada de familiares e sempre recebia visitas de amigos próximos.

MORTE
Tônia Carrero morreu aos 95 anos, em 3 de março de 2018, em uma clínica no Rio de Janeiro, vítima de uma parada cardíaca enquanto realizava um procedimento cirúrgico para tratar de uma úlcera no sacro. Havia alguns anos, sua saúde estava debilitada por conta de uma hidrocefalia oculta, doença que a acometeu já idosa e que a impedia de falar e se locomover.
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales
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hrubiales@gmail.com

2 comentários:

  1. PARECE PIADA, MAS NÃO SABIA QUE A TONIA FALECEU.
    O IMPORTANTE É SABERMOS QUE A VIDA CONTINUA. A MORTE NÃO TEM PODERES SOBRE NÓS.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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