quarta-feira, 30 de agosto de 2017

ELIAS GLEIZER - Arte Tumular - 400 - Cemitério Israelita de Vilar dos Teles, em São João de Meriti, na região metropolitana do Rio de Janeiro.




ARTE TUMULAR
Túmulo baixo, em granito escuro, composto por uma base tumular (lápide), tendo na cabeceira tumular  em relevo uma Estrela de David. No terço médio palavras em hebraico, acompanhadas  com o seu nome original em polonês,   e o nome de como era conhecido "Elias", bem com as respectivas datas.
Local: Cemitério Israelita de Vilar dos Teles, em São João de Meriti, Rio de Janeiro.
Foto: Guilherme Primo
Descrição tumular: Helio Rubiales


Elias Gleizer
Nome completoIlicz Glejzer
Nascimento4 de janeiro de 1934
São PauloSP
 Brasil
Morte16 de maio de 2015 (81 anos)
Rio de JaneiroRJ
OcupaçãoAtor




PERSONAGEM
Ilicz Glejzer (São Paulo, 4 de janeiro de 1934 — Rio de Janeiro, 16 de maio de 2015), mais conhecido como Elias Gleizer, foi um ator brasileiro.
Morreu aos 81 anos de idade.

SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Filho de judeus poloneses que fugiram da perseguição na Europa, recebeu o nome de Ilicz, mas foi obrigado a trocá-lo por causa da dificuldade de se pronunciar.

Gleizer entrou na carreira artística porque o pai, sapateiro, o obrigou a estudar violino. Aos 12 anos, tocava em uma orquestra juvenil amadora, quando foi convidado por um diretor para fazer teatro.

Em 1956, ganhou o prêmio de melhor ator de um festival amador. Três anos depois, estreava na TV Tupi, onde ficou até 1978. Começou fazendo pontas e foi crescendo. Seu primeiro trabalho de destaque foi em José do Egito, em 1959 e a primeira novela veio em 1964, Se o Mar Contasse, de Ivani Ribeiro.

Depois engatou uma série enorme de novelas e outros teleteatros, na TV Tupi. Fez nada menos que 25 trabalhos. Seu tipo bonachão, um corpo grande, aliados ao olhar doce, encaixam-se sempre em variados papéis. Dessas 25 novelas, fez, além de Se o Mar Contasse, O Mestiço, Olho Que Amei, A Outra, A Inimiga, A Ré Misteriosa, Os Irmãos Corsos, Presídio de Mulheres, Os Rebeldes, Antônio Maria, Nino, o Italianinho, Simplesmente Maria, A Fábrica, Signo da Esperança, Rosa dos Ventos, Salário Mínimo, Xeque-Mate e O Machão.

Quando a TV Tupi foi fechada, Elias Gleizer foi para a TV Bandeirantes, onde trabalhou em Dona Santa e Sabor de Mel.

No SBT fez Acorrentada e Uma Esperança no Ar. Foi quando ingressou na Rede Globo. E mais uma vez, engatilhou uma série de 25 participações em teledramaturgia. Seu tipo físico e seu jeito de atuar, parece abrirem-lhe os caminhos. Entre seus papéis mais marcantes, estão o Jairo, de Tieta, o tio Zé de Sonho Meu, o Canequinha de Anjo de Mim, e, principalmente, o Vô Pepe de Era uma Vez, em 1998, onde acabou caindo nas graças do público infantil.

Jamais se casou, nem teve filhos.

MORTE
Internado desde o dia 6 de maio  DE 2016 após sofrer uma queda em uma escada rolante resultando em fratura de cinco costelas e perfuração do pulmão, morreu em decorrência de complicações que levaram à falência circulatória após uma broncopneumonia.
 Desde 2011, o ator sofria com um problema renal crônico e passou por várias internações desde então. Seu corpo foi sepultado em 17 de maio de 2015, no Cemitério Israelita de Vilar dos Teles, em São João de Meriti, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação: Helio Rubiales
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hrubiales@gmail.com

Um comentário:

  1. Favor verificar a data de internação que consta como 06 de maio de '2016', sendo que o sepultamento ocorreu em 17 de maio de 2015!!!

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