quinta-feira, 8 de outubro de 2009

AGEPÊ - 83 - Arte Tumuler - Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro




ARTE TUMULAR
Base tumular retangular em granito cinza. Com cerca de 0,80 cm. de altura. A parte frontal é um dos lados maiores do formato retangular. Sobre essa base um tampo do mesmo material. Na cabeceira tumular ergue-se a lápide com o lado esquerdo com uma cruz mais alto que o direito, com o nome da família gravado. Sobre a base do lado esquerdo uma placa de mármore branco com o nome e datas do cantor.
LOCAL: Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro
Foto: Guilherme Primo
Descrição tumular:HRubiales

PERSONAGEM
Antônio Gilson Porfírio, mais conhecido como Agepê (Rio de Janeiro, 10 de agosto de 1942— 30 de agosto de 1995) foi um cantor brasileiro. O nome artístico decorre da pronúncia fonética das iniciais do nome verdadeiro "AGP".
Morreu aos 53 anos de idade.
BIOGRAFIA
Antes da fama, foi técnico projetista da extinta Telerj, a que abandonaria para se dedicar à carreira artística. A carreira fonográfica teve início em 1975 quando lançou o compacto com a canção Moro onde não mora ninguém, primeiro sucesso dele, que seria regravada posteriormente por Wando, Nove anos depois, lançou o sucesso estrondoso Deixa eu te amar, que fez parte da trilha sonora da telenovela Vereda Tropical, de Carlos Lombardi. O disco Mistura Brasileira, que continha esta canção, foi o primeiro disco de samba a ultrapassar a marca de um milhão de cópias vendidas (vendeu um milhão e meio de cópias). A carreira destacou-se por um estilo mais romântico, sensual e comercial, em que fez escola.
Foi integrante da ala dos compositores da Portela, contendo um repertório eclético, composto principalmente por baião e teve no compositor Canário o mais freqüente parceiro. Na sua voz tornaram-se consagradas inúmeras composições da autoria, como Menina dos cabelos longos, Cheiro de primavera, Me leva, Moça criança dentre outras.
MORTE
Morreu de cirrose aos cinqüenta e três anos de idade.
Fonte: Wikipédia
Formatação e pesquisa:HRubiales
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hrubiales@gmail.com

6 comentários:

  1. infelizmente foi-se esse fantástico sambista,excelente nome da canção brasileira.Pena que hoje em dia os sambistas são fabricadas pela mídia,nunca mais teremos um agepe. hoje faz 18 anos de sua morte,mas, as lembranças em suas obras musicais estão marcadas para sempre em nosso coraçoes

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    1. É verdade! As músicas serão eternas... nas tardes de sábados, eu e amigos nos reuniarmos para tocar ao violão suas músicas... década de 70... ainda guardo o caderno com suas músicas..

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  2. Está errada a informação. Ele se encontra no Cemitério São Francisco Xavier - Caju. Q55 - 21460.

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    1. Eles ( os donos ou dono deste site , já era para ter consertado este erro !!?

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  3. Eu conhecia AGEPE e seu do seu único filho

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  4. Eu conhecia AGEPE e seu do seu único filho

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