segunda-feira, 23 de março de 2009

GETÚLIO VARGAS - 36 - Arte Tumular - Cemitério de São Borja, Rio Grande do Sul





Precedido por
Aníbal Freire da Fonseca
Ministro da Fazenda do Brasil
1926 — 1927
Sucedido por
Francisco Chaves de Oliveira Botelho
Precedido por
Borges de Medeiros
13º Governador do Rio Grande do Sul
1928 — 1930
Sucedido por
Osvaldo Aranha
Precedido por
Junta Governativa Provisória de 1930
Brasil.
14º Presidente do Brasil

1930 — 1945
Sucedido por
José Linhares
Precedido por
José de Alcântara Machado
Olive wreath.svg ABL - terceiro acadêmico da cadeira 37
1943 — 1954
Sucedido por
Assis Chateaubriand
Precedido por
Eurico Gaspar Dutra
Brasil.
17º Presidente do Brasil

1951 — 1954
Sucedido por
Café Filho





ARTE TUMULAR
Base tumular retangular em mámore baixa, com um tampo com seis argolas pequenas de bronze. Na cabeceira tumular (lápide) ergue-se uma base, também em mármore com um mapa do Brasil em bronze. Do lado uma escultura de uma figura feminina vestindo uma túnica em posição de lamento.
LOCAL: Cemitério de São Borja, Rio Grande do Sul, Brasil
Fotos:cpdoc.fgv.br/nav_fatos_imagens/fotos/GetulioVargas/revol.jpg)
Descrição Tumular: Helio Rubiales


Getúlio Vargas
17º Presidente do Brasil
Período31 de janeiro de 1951
a 24 de agosto de 1954
Vice-presidenteCafé Filho
AntecessorEurico Gaspar Dutra
SucessorCafé Filho
14º Presidente do Brasil
Período3 de novembro de 1930
a 29 de outubro de 1945
Vice-presidenteNenhum
AntecessorJunta Governativa Provisória
SucessorJosé Linhares
Senador pelo Rio Grande do Sul
Período1 de fevereiro de 1946
a 31 de janeiro de 1951
13º Presidente do Rio Grande do Sul
Período25 de janeiro de 1928
a 9 de outubro de 1930
Vice-presidenteJoão Neves
AntecessorBorges de Medeiros
SucessorOsvaldo Aranha
Ministro da Fazenda do Brasil
Período15 de novembro de 1926
a 17 de dezembro de 1927
PresidenteWashington Luís
AntecessorAníbal Freire da Fonseca
SucessorOliveira Botelho
Deputado federal pelo Rio Grande do Sul
Período3 de maio de 1924
a 15 de novembro de 1926
Deputado estadual do Rio Grande do Sul
Período25 de janeiro de 1917
a 3 de maio de 1924
Período25 de janeiro de 1909
a 25 de janeiro de 1913
Dados pessoais
Nome completoGetúlio Dornelles Vargas
Nascimento19 de abril de 1882
São BorjaSão Pedro do Rio Grande do SulBrasil
Morte24 de agosto de 1954 (72 anos)
Palácio do CateteRio de JaneiroDistrito Federal, Brasil
ProgenitoresMãe: Cândida Francisca Dornelles
Pai: Manuel do Nascimento Vargas
Alma materUniversidade Federal do Rio Grande do Sul
CônjugeDarci Sarmanho (1911–1954)
FilhosLutero
Jandira
Alzira
Manuel Antônio
Getúlio Filho
Partido
ReligiãoAgnoticismo (nenhuma)[1]
Profissãoadvogado
AssinaturaAssinatura de Getúlio Vargas
Serviço militar
LealdadeFlag of Brazil (1889–1960).svg Brasil
Serviço/ramoExército Brasileiro
Anos de serviço1898–1903
GraduaçãoSargento
Unidade6º Batalhão de Infantaria
25º Batalhão de Infantaria
PERSONALIDADE
Getúlio Dornelles Vargas (São Borja, 19 de abril de 1882 — Rio de Janeiro, 24 de agosto de 1954)
foi o presidente que mais tempo governou o Brasil, durante dois mandatos. De origem gaúcha (nasceu na cidade de São Borja), Vargas foi presidente do Brasil entre os anos de 1930 a 1945 e de 1951 a 1954. Entre 1937 e 1945 instalou a fase de ditadura, o chamado Estado Novo
Morreu com 72 anos de idade.
BIOGRAFIA
REVOLUÇÃO DE 1930 E ENTRADA NO PODER
Getúlio Vargas assumiu o poder em 1930, após comandar a Revolução de 1930, que derrubou o governo de Washington Luís. Seus quinze anos de governo seguintes, caracterizaram-se pelo nacionalismo e populismo. Sob seu governo foi promulgada a Constituição de 1934. Fecha o Congresso Nacional em 1937, instala o Estado Novo e passa a governar com poderes ditatoriais. Sua forma de governo passa a ser centralizadora e controladora. Criou o DIP ( Departamento de Imprensa e Propaganda ) para controlar e censurar manifestações contrárias ao seu governo.
Perseguiu opositores políticos, principalmente partidários do comunismo. Enviou Olga Benário , esposa do líder comunista Luis Carlos Prestes, para o governo nazista.
REALIZAÇÕES
Vargas criou a Justiça do Trabalho (1939), instituiu o salário mínimo, a Consolidação das Leis do Trabalho, também conhecida por CLT. Os direitos trabalhistas também são frutos de seu governo: carteira profissional, semana de trabalho de 48 horas e as férias remuneradas.
GV investiu muito na área de infra-estrutura, criando a Companhia Siderúrgica Nacional (1940), a Vale do Rio Doce (1942), e a Hidrelétrica do Vale do São Francisco (1945). Em 1938, criou o IBGE ( Instituto brasileiro de Geografia e estatística). Saiu do governo em 1945, após um golpe militar.
O SEGUNDO MANDATO
Em 1950, Vargas voltou ao poder através de eleições democráticas. Neste governo continuou com uma política nacionalista. Criou a campanha do " Petróleo é Nosso" que resultaria na criação da Petrobrás.
CONCLUSÃO
Embora tenha sido um ditador e governado com medidas controladoras e populistas, Vargas foi um presidente marcado pelo investimento no Brasil. Além de criar obras de infra-estrutura e desenvolver o parque industrial brasileiro, tomou medidas favoráveis aos trabalhadores. Foi na área do trabalho que deixou sua marca registrada. Sua política econômica gerou empregos no Brasil e suas medidas na área do trabalho favoreceram os trabalhadores brasileiros.
MORTE
Em agosto de 1954, Vargas suicidou-se no Palácio do Catete com um tiro no peito. Deixou uma carta testamento com uma frase que entrou para a história : "Deixo a vida para entrar na História." Até hoje o suicídio de Vargas gera polêmicas. O que sabemos é que seus últimos dias de governo foram marcados por forte pressão política por parte da imprensa e dos militares. A situação econômica do país não era positiva o que gerava muito descontentamento entre a população.
Presidente morto
Arma do suicídio
Fonte: suapesquisa.com cpdoc.fgv.br/nav_fatos_imagens/fotos/GetulioVargas/revol.jpg)
Formatação e Pesquisa: Helio Rubiales
Anterior
Próximo

hrubiales@gmail.com

4 comentários:

  1. Vagabundo sua morte fez por merecer. Por sua culpa por sua crueldade a olga benario foi morta. Vc a entregou a Hitler cmo s fosse um presente. Vc vai arder no inferno.

    ResponderExcluir
  2. ^ Desgraçada, como ousa chamar Dr. Getúlio Vargas de vagabundo? Ele fez mais por este país que você e toda sua escória jamais farão. Olga Benário da vida real não foi como o da novela não, imbecil. Ela matou gente inocente, participou da Intentona Comunista, até seus aliados não escaparam de sua garra diabólica, levando seu esposo assassinar, por exemplo, Elza Fernandes. Só ali, merecia a pena de morte, mas como Dr. Getúlio não foi esse ditador sanguinário como o retratam, não mandou matar nem ela, nem seus aliados. Ela foi julgada conforme as Leis do Brasil que existiam na época, que nem foi criação de Getúlio, mas Leis mais antigas que seu Governo. E por essas Leis, ela devia ser extraditada, só não recebeu indulto por ser conspiradora, assassina e traidora, do contrário, se boa pessoa fosse, teria sido perdoada.

    ResponderExcluir
  3. quero visitar tumo do noso guererro presidente que reformulo a lei brasiliora para melhor minha viajen esta programada e meu sonho

    ResponderExcluir