ARTE TUMULAR
Seu corpo foi sepultado no interior do Mausoléu, em um tumulo retangular com tampo simples com o seu nome e datas gravadas
Local: Cemitério São João Batista, Mausoléu da ABL, Rio de Janeiro, Brasil
Descrição tumular: Helio Rubiales
Precedida por Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira | ABL - quinta acadêmica da cadeira 30 1989 — 2022 | Sucedida por Vaga |
Precedida por Bernardo Carvalho | Prêmio Jabuti - Romance 2005 | Sucedida por Milton Hatoum |
Precedida por Chico Buarque | Prêmio Jabuti - Livro do Ano Ficção 2005 | Sucedida por Milton Hatoum |
Nélida Piñon | |
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Nascimento | 3 de maio de 1937 Rio de Janeiro, Distrito Federal |
Morte | 17 de dezembro de 2022 (85 anos) Lisboa, Portugal |
Nacionalidade | brasileira espanhola |
Progenitores | Mãe: Olivia Carmen Cuíñas Piñón Pai: Lino Piñón Muíños |
Ocupação | escritora |
Prêmios | |
Magnum opus | A Casa da Paixão A República dos Sonhos |
PERSONAGEM
Nélida Cuíñas Piñón (Rio de Janeiro, 3 de maio de 1937 – Lisboa, 17 de dezembro de 2022) foi uma escritora brasileira, integrante da Academia Brasileira de Letras (ABL), a qual já presidiu. Foi uma das escritoras brasileiras mais conhecidas e traduzidas internacionalmente. Segundo Merval Pereira, presidente da Academia Brasileira de Letras, Nélida foi "provavelmente, a maior escritora viva do país".
SINOPSE BIBLIOGRÁFICA
Nélida Piñon, 1971. Arquivo Nacional. Filha de Lino Piñón Muíños e Olivia Carmen Cuíñas Morgado, de origem galega, do concelho de Cotobade. Seu nome é um anagrama do prenome de seu avô materno Daniel Cuiñas Cuiñas.
Formou-se em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), tendo sido editora e membro do conselho editorial de várias revistas no Brasil e exterior. Também ocupou cargos no conselho consultivo de diversas entidades culturais em sua cidade natal.
Estreou na literatura com o romance Guia-mapa de Gabriel Arcanjo, publicado em 1961, que tem como temas o pecado, o perdão e a relação dos mortais com Deus.
No romance A República dos Sonhos, baseado em uma família de imigrantes galegos no Brasil, ela faz reflexões sobre a Galícia, a Espanha e o Brasil.
Nélida Piñon foi também ligada a outras instituições culturais. Era académica correspondente da Academia das Ciências de Lisboa e, em outubro de 2014, entrou na Real Academia Galega. Foi a primeira ocupante da cadeira de número 51 da Academia Brasileira de Filosofia.
Eleita em 27 de julho de 1989 para a cadeira que tem por patrono Pardal Mallet, da qual é a quinta ocupante. Tomou posse em 3 de maio de 1990, recebida por Lêdo Ivo. Foi a primeira mulher a se tornar presidente da Academia Brasileira de Letras, entre 1996 e 1997.
MORTE
Nélida morreu em Lisboa em 17 de dezembro de 2022, aos 85 anos. Estava internada em um hospital na capital portuguesa para tratamento na vesícula. Havia sido submetida a uma cirurgia, da qual se recuperava, mas sofreu complicações e não resistiu.
Fonte: Wikipédia
Formatação: Helio Rubiales
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